O que é mais certo: viver para trabalhar ou trabalhar para viver?
Fonte: Microsof Office Gallery
Graças a Deus não posso trabalhar de casa; todo o meu serviço é baseado em documentos que não podem deixar a empresa. Claro que as vezes preciso me atualizar lendo coisas em casa, mas no meu caso é excessão; procuro fazer tudo por lá mesmo.
Com a facilidade de comunicação e a grande quantidade de recursos tecnológicos à nossa disposição, cada vez mais as pessoas confundem sua vida pessoal com seu trabalho: profissionais liberais usam suas redes de amigos para divulgar suas atividades e as vezes se tornam chatos que só falam da vida profissional ou só se aproximam para vender um produto ou serviço; empresas criam novas formas de acesso para que os empregados possam se atualizar mesmo em casa e baseiam seus programas de promoções nessas atualizações; tem página no orkut que o pessoal cria pra falar de trabalho. Ninguém sai de férias sem levar o notebook para checar e-mail, celular desligado? Nunca! Twitter, orkut, facebook; nada está off limits.
Falo isso por que já fui um pouco assim; nunca assumi um cargo de chefia mas já trouxe trabalho pra casa mais de uma vez; já fiquei preocupada com o que acontecia na minha ausência nas férias a ponto de quase estragar o passeio e só não leio os e-mails quando estou fora por que não tenho acesso. Aí hoje estava lendo meus e-mails pessoais e recebi um link para este teste: Seu trabalho faz mal para você?.
Nunca é demais dizer que testes são pequenas referências para algum comportamento ou problema que você tenha ou ache que tenha; pessoalmente não reconheço na maioria nenhum embasamento teórico, ou seja: não sigo seus resultados a ferro e fogo. É mais ou menos como o horóscopo: você lê todo dia, fica feliz se ele for bom mas vai em frente mesmo se a mensagem for ruim. No final das contas aquilo pode ou não acontecer. O que vale mesmo é o processo, a reflexão, a mudança que aquilo traz pra gente.
Meu resultado foi condizente com o que eu pensava, mas tomei o cuidado de não me auto-enganar, ou seja: respondi a verdade, minha rotina como ela é e não como eu gostaria que ela fosse.
E aí depois dei um pulo neste outro link (que vou acompanhar) e achei muita graça: veio em uma outra mensagem do Portal Exame (revista que assinei por algum tempo) e também tem tudo a ver com o tema do post: Selva Corporativa - encare seu dia a dia corporativo com humor. Claro, tem dias no trabalho que realmente é "rir pra não chorar"; mas é como tudo na vida, precisamos achar um equilíbrio e escolher: viver para trabalhar ou trabalhar para viver?
Nunca é demais dizer que testes são pequenas referências para algum comportamento ou problema que você tenha ou ache que tenha; pessoalmente não reconheço na maioria nenhum embasamento teórico, ou seja: não sigo seus resultados a ferro e fogo. É mais ou menos como o horóscopo: você lê todo dia, fica feliz se ele for bom mas vai em frente mesmo se a mensagem for ruim. No final das contas aquilo pode ou não acontecer. O que vale mesmo é o processo, a reflexão, a mudança que aquilo traz pra gente.
Meu resultado foi condizente com o que eu pensava, mas tomei o cuidado de não me auto-enganar, ou seja: respondi a verdade, minha rotina como ela é e não como eu gostaria que ela fosse.
E aí depois dei um pulo neste outro link (que vou acompanhar) e achei muita graça: veio em uma outra mensagem do Portal Exame (revista que assinei por algum tempo) e também tem tudo a ver com o tema do post: Selva Corporativa - encare seu dia a dia corporativo com humor. Claro, tem dias no trabalho que realmente é "rir pra não chorar"; mas é como tudo na vida, precisamos achar um equilíbrio e escolher: viver para trabalhar ou trabalhar para viver?
